A resposta japonesa para A Arte da Guerra. A descrição escrita do código não escrito dos samurais, o Bushido. Basicamente, um manual de cabra-macheza escrito por um cabra-macho aposentado da Era Feudal japonesa, que tendo sido proibido de cometer suicídio após a morte de seu mestre, se dedicou a ditar para um samurai mais jovem o que considerava ser o jeito certo de viver e morrer; ou como diz o texto, ''viver como se já não estivesse vivo''. O livro é melhor explicado por algumas de suas próprias passagens:
''Se você fortalecer seu coração a cada manhã e cada noite, poderá viver como se já estivesse morto, ganhando liberdade no Caminho. Sua vida toda será vivida sem culpa, e cumprirá sua missão''.
''Quando escreve-se uma carta, deve-se pensar que o recebedor vai querer usá-la para decorar a parede da sala.''
''Ponha coleira até mesmo numa galinha já assada.''
''Se alguém está seguro nas suas fundações, não sentirá pela divergência de detalhes ou assuntos menores que são contrários as expectativas. Mas no final, os detalhes de um problema são importante. O certo ou errado do jeito de alguém fazer as coisas são encontrados nas questões triviais.''
''Ao escrutinar os assuntos do passado, descobrimos que há muitas opiniões diferentes sobre eles, e que há algumas coisas que são bastante obscuras. É melhor considerar tais coisas como não conhecíveis.''
''O significado básico da etiqueta é ser rápido no início e fim e tranquilo no meio.''
''É preciso seguir como uma lagarta, pouco a pouco. Os deuses e budas, também, começaram com um mero juramento.''
Nenhum comentário:
Postar um comentário