Para mim, a Arte como vista –hoje, está sendo sobrevalorizada. Poucas pessoas tem acesso á Arte, como parte integral de seu cotidiano. O que ocorre com os artistas é que eles não são parte da chamada população ''normal'', mas sim seres que tentam se desvencilhar da vivencia social, encarecendo seu trabalho perante os não-artistas.
Eu, como escritor nas horas vagas, noto este fato. Mesmo que tenha começado a escrever meu livro, recebo conselhos das pessoas, dizendo que devo ter cuidado com o que faço, pois entre os autores brasileiros, apenas Jorge Amado e Paulo Coelho puderam dizer que que viveram do que fizeram; logo, devo tentar ser um Jorge Coelho, se quiser ter o mínimo de sucesso.
O que noto, também, é que pelo fato de ninguém levar os artistas a sério, em muitos casos com razão, eles exageram a importância social de seu trabalho, ao mesmo tempo que separam do resto dos afazeres humanos; também desclassificam o que chamam de arte industrial( pagode, axé, etc...), como sendo mero produto mercadológico, e principal inimiga de suas produções, quando na verdade é o pressuposto do alto que preço que suas obras atingem, e é guiada pelos mesmos grupos que os patrocinam. Clama-se há muito tempo a ''decadência'' e a ''pós-decadência'', fazendo-se aparecer de tempos em tempos cavaleiros das letras/pincéis/palcos que prometem salvar o dia.
Eu, como escritor nas horas vagas, noto este fato. Mesmo que tenha começado a escrever meu livro, recebo conselhos das pessoas, dizendo que devo ter cuidado com o que faço, pois entre os autores brasileiros, apenas Jorge Amado e Paulo Coelho puderam dizer que que viveram do que fizeram; logo, devo tentar ser um Jorge Coelho, se quiser ter o mínimo de sucesso.
O que noto, também, é que pelo fato de ninguém levar os artistas a sério, em muitos casos com razão, eles exageram a importância social de seu trabalho, ao mesmo tempo que separam do resto dos afazeres humanos; também desclassificam o que chamam de arte industrial( pagode, axé, etc...), como sendo mero produto mercadológico, e principal inimiga de suas produções, quando na verdade é o pressuposto do alto que preço que suas obras atingem, e é guiada pelos mesmos grupos que os patrocinam. Clama-se há muito tempo a ''decadência'' e a ''pós-decadência'', fazendo-se aparecer de tempos em tempos cavaleiros das letras/pincéis/palcos que prometem salvar o dia.
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