Tive a oportunidade de ler um pouco sobre os métodos de pensadores como Paulo Freire, Montessori, A.S Neill, Wilhelm Reich. Minha mãe cursou Pedagogia, e vivia trazendo textos desses excelentes teóricos para casa. Sobre Paulo Freire em particular, eu lamento apenas que falem muito dele, mas apliquem pouco do que ele falou. Pelo menos na minha experiência com a Educação, seja como aluno seja como profissional, eu vi que falam muito das ideias dele na teoria, mas na prática o ensino continua "bancário", os diretores continuam querendo vencer o IDEB e a estourar o ENEM, mas as escolas não ensinam os alunos a serem cidadãos que vivam uma vida plena e feliz.
O resultado disso, é que mesmo quando temos algumas poucas escolas onde se conseguem mandar bastante alunos para a USP, ITA, Unicamp, ainda assim temos formamos pessoas que não conseguem manter casamentos saudáveis, serem bons exemplos para os filhos, que se drogam, que se suicidam.
Paulo Freire e outros três grandes pensadores, que foram Darcy Ribeiro, Nise da Silveira e Anísio Teixeira, entre vários outros que não haveria espaço para citar aqui, tentaram criar uma Educação aonde além de bater o ENEM os alunos aprendessem a ser felizes e terem propósito na vida, mas infelizmente foram castrados em muita coisa do que tentaram.
É graças a eles que temos uma Educação sem palmatória, mandar rezar no milho, botar chapéu de burro nos alunos, e onde se tenta, ainda que de forma muito precária, incluir os alunos com variadas deficiências e problemas de aprendizado.
Paulo Freire e outros três grandes pensadores, que foram Darcy Ribeiro, Nise da Silveira e Anísio Teixeira, entre vários outros que não haveria espaço para citar aqui, tentaram criar uma Educação aonde além de bater o ENEM os alunos aprendessem a ser felizes e terem propósito na vida, mas infelizmente foram castrados em muita coisa do que tentaram.
É graças a eles que temos uma Educação sem palmatória, mandar rezar no milho, botar chapéu de burro nos alunos, e onde se tenta, ainda que de forma muito precária, incluir os alunos com variadas deficiências e problemas de aprendizado.
Na Educação de hoje, muito se fala de Paulo Freire e Darcy Ribeiro, mas continuam a pressionar os professores a estourar o IDEB e o ENEM, e igualmente aos alunos. Sem contar, que aqueles que falam mal da Educação, também fazem um péssimo trabalho nas áreas que administram. Aí metem o pau nos professores para desviar atenção da própria incompetência.
Se for levado em consideração, que mesmo tendo falta de verbas, falta de apoio dos governos, políticos e traficantes tentando mandar nas escolas mais que os diretores, e grupos como o Escola sem Partido difamando, os professores ainda conseguem mandar um monte de alunos para UFBA, UFRB e UNEB, na verdade eles fazem milagres.
Se for levado em consideração, que mesmo tendo falta de verbas, falta de apoio dos governos, políticos e traficantes tentando mandar nas escolas mais que os diretores, e grupos como o Escola sem Partido difamando, os professores ainda conseguem mandar um monte de alunos para UFBA, UFRB e UNEB, na verdade eles fazem milagres.
Se tem um ponto que eu poderia fazer objeção a Paulo Freire, é que ele foca demais na luta de classes. Eu acho equivocado querer ensinar os alunos a terem ressentimento com quem sabe ganhar dinheiro. Pra mim os alunos deveriam ter como exemplo, além de Machado de Assis, Carolina de Jesus e Chico Mendes, figuras como Arnold Schwarzenneger, George Foreman, Roberto Justus.
Porém, é um exagero dizer que o problema de nossa Educação é Paulo Freire. Na verdade, o problema é até o contrário, falam dele e de outros teóricos libertários apenas para simular um progressismo que não existe na prática. Assim como acontece com o Duque de Caxias e com Ruy Barbosa, precisamos tirar Paulo Freire do pedestal, e passar o viver o que ele pregava no nosso dia-a-dia.