''Atualmente, ir ao cinema é considerado um hábito refinado. Cobra-se não só um valor relativamente alto no ingresso em si, como também um alto valor na pipoca, refrigerantes e outros alimentos no entorno dos cinemas, sem falar no custo crescente do transporte ou do estacionamento.
Comparativamente, é mais acessível pagar por um serviço de TV por assinatura ou streaming, e assistir a um filme na comodidade de sua residência, numa TV Digital, computador ou projetor, do que ir a um cinema que ofereça tela grande e som estéreo, mas com custo-benefício pouco atraente.
É possível que tal situação ocorra por uma falha no sistema cultural brasileiro: damos subsídios relativamente altos aos produtores de obras de todo tipo, mas não investimos nem incentivamos o marketing e a distribuição.
Devido a essa falha, produzimos obras-primas que não alcançam a grande massa, e ficam restritas a uma parcela intelectualizada da população.
Outro ponto, é que devido aos altos custos para se manter uma sala funcional, os exibidores apenas rodam filmes que tenham certeza garantida de gerar retorno, para poderem se manter no mercado.
Comparativamente, é mais acessível pagar por um serviço de TV por assinatura ou streaming, e assistir a um filme na comodidade de sua residência, numa TV Digital, computador ou projetor, do que ir a um cinema que ofereça tela grande e som estéreo, mas com custo-benefício pouco atraente.
É possível que tal situação ocorra por uma falha no sistema cultural brasileiro: damos subsídios relativamente altos aos produtores de obras de todo tipo, mas não investimos nem incentivamos o marketing e a distribuição.
Devido a essa falha, produzimos obras-primas que não alcançam a grande massa, e ficam restritas a uma parcela intelectualizada da população.
Outro ponto, é que devido aos altos custos para se manter uma sala funcional, os exibidores apenas rodam filmes que tenham certeza garantida de gerar retorno, para poderem se manter no mercado.
Assim, para garantir que haja mais salas funcionando, e com mais filmes nacionais e de boa qualidade, talvez seja necessário adotar uma política de fomento aos distribuidores, da mesma maneira que há uma para os produtores, para garantir que seja comercialmente viável abrir cinemas mais remotos do país, como um dia fora no passado.''